sexta-feira, 11 de abril de 2025

 

Algo novo

Leitura Biblica: Isaías 42:1-10.


Cantem ao Senhor nova canção! Que ele seja louvado[...] pelos povos de todas as nações distantes!

Michael saiu marchando com seus companheiros recrutas, esbanjando uma confiança que apenas alguns dias atrás eles não possuíam. O choque de sua nova vida na Marinha dos Estados Unidos estava dando lugar a um crescente e evidente porte militar. Porém, Michael fez o impensável. Abandonou as fileiras e parou ao lado da estrada. "O que você esta fazendo?" gritou o comandante da sua divisão. (Disse algumas outras palavras também.) "Oficial, o senhor pode fazer o que quiser" Michael respondeu, "mas esta é a primeira vez que vejo neve." Michael Ojeah é da Nigéria. Em Mateus 3, Deus anunciou algo inteiramente novo que nos faria abandonar as fileiras e contemplar maravilhados. João havia acabado de batizar Jesus, quando uma voz ressoou do céu, "Este é o meu Filho querido, que me dá muita alegria!" (v.17) Era referência direta a uma profecia de Isaías 42. O povo que escutava com certeza entendera que se referia ao Messias prometido.

Essa passagem de Isaías prenuncia algo novo. Messias é aquele que traz esperança ao mais abatido entre nós. "Não esmagará um galho que está quebrado, nem apagará a luz que já está fraca", diz o profeta. "Não se cansará, nem desanimará, mas continuará firme até que todos aceitem a minha vontade" (v.3-4) Através do Messias, Deus proveria "...a luz da salvação que darei aos outros povos" (v.6), e não somente à nação de Israel. Era algo realmente novo - uma nova esperança para todos que o ouvissem e recebessem. Como resultado de sua admiração diante da neve, Michael Ojeah aprendeu a lidar com a pá de neve que o comandante da sua divisão lhe entregou. A nossa admiração diante da provisão de Deus quanto à nossa salvação deve ter um resultado mais agradável. "Cantem ao Senhor uma nova canção!..." diz Isaías (v.10). "... Que ele seja louvado [...] pelos povos de todas as nações distantes!"

Reflita...

                O que mais impressiona a respeito desse "algo novo que Deus fez?  
                    O que, na descrição de Isaías 42, o encorajou no dia de hoje?

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Nesta semana, o Brasil voltou a exigir visto para turistas de três países, incluindo os Estados Unidos.

 A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil divulgou um comunicado informando que o governo norte-americano acompanha de perto os indivíduos que possuem visto para entrada no país e poderá deportar aqueles que violarem as normas migratórias.

A nota foi publicada em uma rede social e é assinada pelo Departamento de Estado dos EUA, órgão equivalente ao Ministério das Relações Exteriores brasileiro.

Nesta semana, o Brasil retomou a exigência de visto para turistas de três nações, entre elas os Estados Unidos. A medida, que havia sido suspensa em 2019, voltou a vigorar com base no princípio da reciprocidade, já que esses países continuam exigindo o mesmo de cidadãos brasileiros.

No comunicado, a embaixada reforça que o processo de controle de quem entra nos EUA continua mesmo após a concessão do visto.

"Realizamos um monitoramento contínuo dos portadores de visto para garantir o cumprimento das leis e diretrizes de imigração dos Estados Unidos. Em caso de violação, os vistos poderão ser cancelados e os indivíduos deportados", afirma a publicação.


Essa declaração surge em um momento em que o governo Trump tem adotado políticas migratórias mais rígidas, intensificando a deportação de estrangeiros, inclusive brasileiros.

Durante o período de transição, em novembro de 2024, Trump declarou que pretende implementar “a maior operação de deportação da história americana”.

“Não temos alternativa diante de crimes como assassinatos e do impacto devastador causado por traficantes. Eles voltarão aos seus países — não permanecerão aqui. Isso não tem preço”, declarou o então presidente eleito.

Em meio a esse cenário, a porta-voz do Escritório de Direitos Humanos da ONU, Ravina Shamdasani, comentou que, embora todos os países tenham o direito de controlar suas fronteiras, isso não isenta os Estados de respeitarem os direitos humanos em suas políticas migratórias.