Fonte anônima diz que a ameaça cibernética tinha como alvo primordial as instalações nucleares do Irã.
O jornal The Washington Post revelou recentemente que uma conjunção de
forças dos EUA e Israel resultou na produção do malware Flame — um worm de
espionagem que atualmente infecta milhares de computadores através do Oriente
Médio. A ideia era atacar os programas nucleares do Irã.
A informação surgiu de oficiais
anônimos do exército estadunidense e ressalta a ligação entre o Flame e o
Stuxnet, arma cibernética utilizada pelos EUA e por Israel para atacar
instalações nucleares iranianas em 2009.
Ainda de acordo com as fontes, estariam
envolvidos nos esforços o exército israelense, a NSA e a CIA (agência de
segurança nacional e central de inteligência estadunidenses, respectivamente),
em desenvolvimento que teria durado cinco anos sob o codinome “Olympic Games”
(jogos olímpicos).
Conforme lembra o site The Verge, a conexão entre EUA e Israel havia sido
anteriormente especulada, após detalhes em ambos os códigos (Flame e Stuxnet)
sugerirem um mesmo autor. Denominado “Worm.Win32.Flame”, o programa insidioso é
considerado como uma das piores ameaças descobertas na História. Fique ligado
no Tecmundo para mais novidades.
Fontes: The Washington Post, The Verge
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