Dezenas de pessoas se reuniram no Observatório Astronômico Genival Leite Lima (OAGLL), localizado no Centro Educacional de Pesquisa Aplicada (Cepa), no bairro do Farol, para presenciar o fenômeno.
Segundo o coordenador do OAGLL, Adriano Aubert Barros, o eclipse é considerado raro. “Este é um eclipse híbrido, ou seja, pode ser visto cobrindo totalmente o Sol em alguns lugares e, em outros, apenas parcialmente, como é o caso do Nordeste do país”.
De acordo com ele, acontecem de dois a três eclipses como este ao ano “Esses fenômenos acontecem em todo o planeta, mas determinadas regiões, como é o caso do Nordeste e Norte do país, podem ficar mais de dois anos sem ter algo deste porte”, completou. Um eclipse solar ocorre quando a Lua se coloca na órbita entre a Terra e o Sol, bloqueando a luz emitida e, consequentemente, projetando uma sombra na superfície terrestre. O próximo fenômeno celeste será um eclipse lunar, e estar previsto para o dia 15 de abril do próximo ano.
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